domingo, 3 de julho de 2011

Obrigada por tudo minha irmã

Um dia neste blog escrevi: “Amizade é uma palavra magnífica não é?
Pois é mas, palavra é simplesmente palavra, agora quando essa palavra é sentida de uma forma mágica aí sim... É aí que vemos que afinal o Mundo não é equiparado ao inferno mas sim a um bocadinho do céu...
Pois é, eu não vou falar das amizades já nutridas mas da amizade presente.
Aquela a que nós agradecemos por existir, aquela que nos faz feliz, aquela simplesmente...
Aí como eu gosto de chorar no ombro amigo, como eu gosto de falar e ter alguém para me ouvir, me ajudar, para opinar sobre aquela a que eu chamo vida...
Custa-me ver que alguns já foram mas os importantes ficaram...”
O carinho, o amor, a união, o afecto, a compaixão, a verdadeira amizade conhecia a teu lado.
Muito do que sou devo-o a ti, à tua irmandade, ao facto de me mostrares um pouco do que é viver.
Contigo caminhei, contigo chorei, contigo ri, contigo lutei, contigo aprendi a amar e… por muito incrível que pareça contigo aprendo o verdadeiro significado da palavra amizade!
A ti muito devo minha grande amiga! Foste tu que nunca me fixes-te desistir de acreditar nessa palavra magnífica. Sempre que digo essa palavra logo me vem a memória todos os momentos passados contigo!
Uma vez disseram-me:”Colegas há muitos, amigos só há um ou dois” e agora olhando para o passado com orgulho digo que tenho uma amiga! Não aquele tipo de amizade que vem e vai, mas o tipo de amizade que veio e ficou para sempre. Se te vejo como uma irmã é porque me deste motivos para isso, porque embora longe estives-te sempre ao meu lado nos piores e melhores momentos. Por isso tenho a dizer-te: obrigada por tudo minha irmã, minha companheira e verdadeira amiga!

sábado, 21 de maio de 2011

O sentir e o não fazer

Sinto uma pedra no meu sapato, sinto que me estou a sufocar, sinto um grande nó na garganta.
Sinto algo errado em mim, sinto-me perdida, sinto-me confusa, sinto que estou a auto destruir-me.
Sinto tudo isto mas, talvez com medo não reajo, não consigo realizar nada para transformar esta escuridão em luz, em felicidade em… qualquer coisa que me tire este terrível sentimento!
Talvez tenha medo das consequências, talvez não sei se deva reagir ou não tenha força para renovar a minha vida!
Se calhar até pensei na equação da minha vida, no que irei perder, no que irei ganhar, no que será o total mas… como não sou boa a matemática talvez me engane no total e depois, o erro cometido trazer-me a consequências destruidoras para a minha vida!
Como um dia já disse: se a vida é como um jogo se calhar estou a jogar as peças erradas mas, e se não tiver?
E se eventualmente o meu destino é mesmo fracassar, ser infeliz ou destruir me com as minhas próprias decisões?
O medo leva nos a recuar nas decisões, a pensar realmente nelas, principalmente nos prós e contras mas… E se tomar a decisão errada?
Estas duvidas estão a sufocar me mas eu preciso de agir rapidamente preciso de uma mudança enorme na minha vida mas realmente se tomo a decisão errada posso de certo arruinar a minha vida para sempre.
Uma das minhas características é decidir e realizar tudo o que quero mas, e se mais uma vez essa decisão destruir a minha cruel e inocente felicidade?
Estou sufocada, talvez errada, a pedra no meu sapato está a doer imenso mas…o que fazer?

Felicidade corrompida

Tudo se está a desmoronar aos nossos pés, e nós mesmo conscientes disso nada estamos a fazer para nada melhorar.
Será que não temos paciência para lutar ou será antes o facto de já não existir esperança dentro de nós? A resposta não a sei. A única coisa realmente sábia que sei, é que neste momento sinto um grande vazio dentro de mim, com o um buraco negro que pretende continuar dentro do meu corpo.
Custa-me ver que por muito sofrimento que haja não abrimos os olhos, talvez porque não seja esse o nosso objectivo, embora saiba que muito podia ser feito. Começando por nós mesmos é claro.
Porém somos tão egoístas que por muito “adoro-te” que haja a nossa capacidade de raciocínio não supera a expectativa para que se sinta de uma vez por todas uma luta renhida entre um início e um fim.
A verdadeira realidade é que isto sempre será assim!
Nunca mudará porque ninguém quer perder.
Assim, continuará a existir um “adoro-te” que corrompe a nossa alma e uma infelicidade que a mata até ao dia em que estejamos seriamente corrompidos pelo desgosto e a estupidez nos leve a profunda magoa do deixar!